Há coisas que só se explicam pelo lado mesmo do absurdo: uma cidade pequena (elevada à essa categoria há poucos anos) que tem na animação da noite de 21 para 22 de Julho duas bandas de cover a tocar ao mesmo tempo. Uma a comemorar uma inauguração e a outra na animação normal de noites de Verão por estes lados. Esta que aqui vos escreve nem precisa sair de casa para ouvir: vem tudo pela janela e bem audível. Então, uma pessoa por muito capacitada que seja, por mais multi-funções que se habilite, não consegue entender a lógica do assunto e escapa-se para outras paragens. Numa determinada altura, as bandas a tocar ao mesmo tempo e a ver quem tocava mais alto, caramba, joguei a toalha no chão. Refugiei-me com os ouvidos arrolhados em fones e a discografia do Devin Townsend. Confesso que de momento o género cativa-me, já partilhei aqui antes um dos temas, mas o trabalho todo é muito, muito bom. Foi uma mais valia neste momento completamente absurdo e descompassado de quem programa as coisas na cidade. Nem Kafka lembraria de tal enredo...
Há coisas que só se explicam pelo lado mesmo do absurdo: uma cidade pequena (elevada à essa categoria há poucos anos) que tem na animação da noite de 21 para 22 de Julho duas bandas de cover a tocar ao mesmo tempo. Uma a comemorar uma inauguração e a outra na animação normal de noites de Verão por estes lados. Esta que aqui vos escreve nem precisa sair de casa para ouvir: vem tudo pela janela e bem audível. Então, uma pessoa por muito capacitada que seja, por mais multi-funções que se habilite, não consegue entender a lógica do assunto e escapa-se para outras paragens. Numa determinada altura, as bandas a tocar ao mesmo tempo e a ver quem tocava mais alto, caramba, joguei a toalha no chão. Refugiei-me com os ouvidos arrolhados em fones e a discografia do Devin Townsend. Confesso que de momento o género cativa-me, já partilhei aqui antes um dos temas, mas o trabalho todo é muito, muito bom. Foi uma mais valia neste momento completamente absurdo e descompassado de quem programa as coisas na cidade. Nem Kafka lembraria de tal enredo...
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