Já faz exactamente 35 anos que vi pela primeira vez o filme Dune, andava eu a amargar na cama doente, faltando às aulas do 12º ano, e ficou pregado na memória uma história novamente narrada num salvador, dum Messias ao estilo D. Sebastião. Onde os mundos giravam pela procura do poder sobre as especiarias, e assim, ao poder do seu comércio. Isto não vos faz lembrar de nada não?
No fundo uma guerra de trono, sem trono em si e a narrativa no campo da ficção científica.
Pular para os livros, foi preciso esperar anos, muitos deles; mas a espera valeu a pena e também de saber que, afinal, o Paul não era o esperado salvador da humanidade, e que seu filho, esse sim, de uma maneira tortuosa, maquiavélica foi no entanto aquele que empurrou a humanidade para a salvação.
Em princípio o filme sairá em Novembro, mas como já se espera uma segunda vaga, ainda mais pesada do Corona vírus por essas alturas, talvez, quem sabe, só lá para o Verão do ano que vem ou final de 2021.
A expectativa da minha parte é grande; o primeiro filme não foi grandioso em termos de narrativa (e lendo os livros a gente percebe isso) mas o conceito em si, era fabuloso. Espero no entanto que não tenham mutilado e inventado coisas para dar mais tempero ao enredo...
...convite feito por outro fã dos livros e filme e a promessa da ida ao cinema assim que estivermos liberados para isso e com o filme na tela.
Até lá, é andar a anhar aqui em pulgas...
Rakel
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