Importações



Poderiam defender a importação do modelo educacional dos países do Norte da Europa, que toda gente já viu e percebeu ser o melhor; poderiam fazer um baixo assinado para as cidades começarem a ter transportes públicos em condições e movidos por energias não poluentes. Poderiam manifestar o interesse em não permitir que empresas químicas disfarçadas de agrícolas comprometam não só a nossa saúde, como também estraguem os solos e rios.

Poderiam fazer correr e passar a palavra da necessidade de perceber, que  quando uma mulher, por ressabiamento, falta de atenção ou do que fazer acusa um tipo de violação e isso é mentira, que deveriam ser responsabilizadas e criminalmente autuadas.

Mas não... querem perverter todo o sentido da palavra e apelam por "precisamos de comediantes feministas"; será que nestas confusões de palavras queria dizer mais mulheres a fazer comédia? Comediantes Femininas?

 A importação do modelo horrendo americano e inglês das feminazistas, aquelas que enchem o BuzzFeed de alarvidades que não lembram à mais idiota das mulheres, parece querer vir pela mão de uma menina, bem nascida, que precisa desesperadamente de um objectivo na vida, de algo novo e capaz; não é Ambrósio?

Mas não há alguém que lhe dê um bombom para ver se as endorfinas do chocolate acalmam as inquietações e essas indignações importadas e desnecessárias? Daqui nada, até vão importar o "incomodo" e a chamar de assédio o simples "bom dia" do tipo que lhe põe a bica na frente na pastelaria.

Mas anda tudo com o juízo a arder???


Rakel.

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