... o leve toque de uma patinha na pele. A mais singela e inocente forma de afecto que dá e recebe sem qualquer tipo de segunda intenção senão do carinho. Essa patinha não se importa se está descabelada ou se está de pijama de flanela e pantufas... e sempre te vê com os mesmo olhos sábios...
... a maneira como a música combina tão bem com a capacidade de deixar a mente viajar por lugares já percorridos e sensações reconhecidas. O destilar em cada nota, cada som, o sabor de tantas vivências em situações boas e menos boas. E ter aprendido muito com elas...
... olhar e sentir o cheiro do mar num dia de Inverno. Inegável é o encanto de passear pela praia deserta ou com a companhia perfeita de quem pouco fala mas muito entende, enquanto absorve-se o som, a luz e o cheiro dessa imensidão bravia e ao mesmo tempo libertadora feita de marés...
... o prazer de ler. Um privilégio que temos de poder saber mais, entender melhor e descobrir coisas mesmo giras ou particularmente idiotas. É a permissão do autor de dar-se a conhecer pelas suas palavras e pelas suas incursões aos labirintos da imaginação ou delírios...
... e o mais simples de tudo... aquele olhar. Só isso :)
Apareçam
Rakel.
...tão natural... como sentir.
ResponderEliminar:) pena que tão pouca gente se dê permissão de o fazer não é???
ResponderEliminaré ...
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