... acontecem coisas que justificam esta minha "teoria". Nem é minha, adono-me dela sem pejo nenhum, usam-se as ferramentas que os outros desprezam.
Durante anos, surtos intervalados de Ébola estouram um pouco pelo continente negro. Enquanto a doença circunscrevia-se nesse espaço geográfico, parecia não haver investimento algum numa procura de cura para uma doença mortal, altamente transmissível e "misteriosa".
E foi preciso um americano ficar contagiado com o vírus Ébola e transportado com todos os cuidados para a terra natal... et voilá, cá temos assim, de tirar da manga num passe de mágica, uma possível cura.
Catano... como são rápidos estes novos cientistas... não acham? Décadas com gente a morrer (é certo, no continente africano, portanto longe) com um sofrimento atroz, sangrando por todos os orifícios do corpo, e vai-se a ver... pumba! fica um do hemisfério norte doente e anunciam uma possível cura.
Por este andar, mandemos um americano viver lá na China, numa província com uma quarentena por causa da Peste Negra em andamento e talvez, quem sabe, na mesma velocidade encontrem uma cura "possível e prometedora".
Sem brincadeira, Peste Negra ainda existe, negligenciada como a tuberculose, mas metido lá bem debaixo do tapete. Mas como há gente a mais no mundo, os velhos estão a viver até mais tarde, acho que uma certa conveniência em deixar algumas doenças progredirem... até que batam à porta da cómoda e pacata vida dos que exclusivamente decidem ser o povo escolhido...
... e houve um tipo de bigodinho ridículo, penteado a fod@-se, braço direito com espasmos e que dizia que queria fazer uma limpeza mundial, uma limpeza étnica... deixando então o mundo nas mãos de um povo só, os escolhidos...
...como era mesmo o nome desse tipo pah...?
Apareçam
Rakel.
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